Leon D’Angelo é o executori da Camorra, ele sempre amou sua vida de mafioso e aproveitou ao máximo. Cafajeste, mulherengo, para Leon soavam como elogios.Por ser o segundo filho, não tinha o peso de casar e ter herdeiros como seu irmão. Casamento era a palavra que ele mais abominava.
Tudo ia bem na vida de Leon, até sua mãe ficar doente, precisando de um transplante de medula urgente. No meio desse caos, um segredo é revelado, ele tem um tio que nunca conheceu, que foi expulso da máfia por ser gay.
Aurora Venturini tem a vida perfeita, pais amorosos, e sua empresa vai de vento em popa.
Alguns perguntariam da vida amorosa, mas ela não faz o tipo romântica. Aurora é do tipo racional, que não acredita em príncipes ou nada do tipo. E também seu temperamento não é dos melhores.
Numa noite qualquer, a calmaria da sua vida é quebrada por uma visita inesperada. Assim ela é jogada num enredo de máfia, briga de cunhados e homofobia, digno de um filme.
E o pior de tudo, seu “primo” Leon.
Se existe amor à primeira vista, com certeza existe implicância à primeira vista.
Leon é a personificação de tudo que Aurora odeia em um homem.
E ele está acostumado a ter todas as mulheres na mão.
O ódio entre os dois é recíproco.
E a química explosiva.
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