Zeth...
No olho de um grande furacão tudo é calmo. É só quando a tempestade avança que a sua vida explode em caos. A m@#$% finalmente está prestes a bater no ventilador para Zeth. Depois de meses de tranquilidade, os lobos estão na sua porta, os dentes à mostra e rosnando, querendo sangue, e os elementos sinistros do submundo de Seattle estão cada vez mais próximos.
Em outras palavras, as coisas estão prestes a ficarem ruins. Péssimas, na verdade. Mas Zeth Mayfair não é o criminoso padrão, no entanto. Se a Máfia de Nova York quer a sua fidelidade, precisará obrigá-lo a se submeter. Se os policiais o querem atrás das grades, vão ter que pegá-lo primeiro.
Ele matará os lobos. Sairá da tempestade. Fará seus inimigos sofrerem. Zeth Mayfair está pronto para se autoproclamar o dono da cidade e foda-se quem se atrever a ir contra o rei. Eles vão obedecer, ou cairão. Cada uma que faça a sua escolha.
Sloane...
A morte é uma vadia. Sloane Romera vê a morte todos os dias, a encara nos olhos e nem sequer estremece. Quando Mason Reeves entra com a sua pequena irmã na emergência do St. Peter, uma nuvem negra paira sobre a menina – uma que Sloane reconhece muito bem.
Millie está muito doente, mas não é tarde demais. Sloane está determinada a fazer tudo ao seu alcance para ajudar a criança, independentemente de quantas regras serão quebradas no processo.
Mas Mason está preso em um pacto com o diabo. Um pacto que desenha um grande alvo nas costas de Sloane. Há muitas chances de que esteja morta pela manhã, e o homem que ela ama não será capaz de salvá-la dessa vez.
Se tem uma coisa que Sloane sabe, é que você não pode enganar a morte. Quando o Ceifador exige uma vida, uma vida deve ser dada. Não adianta barganhar. Implorar é inútil. Uma vida por outra. A dívida deve ser paga.
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