quinta-feira, 16 de julho de 2020

Dear Agony

O livro narra a história da jovem Rose, retirada das ruas para trabalhar numa agência de acompanhantes. Depois de 3 anos de treino, é indicada para morar com Bash. Homem mais velho, dono de uma rede de galerias de arte, sente-se sozinho e quer saber como é ter alguém tão perto antes que sua vida chegue a um ponto decisivo.
Amei por nesse livro o sexo não ter vez na história. Senti a química entre o casal sem precisar que dessem ao menos um beijo. A amizade que desenvolvem m, apesar da diferença de 13 anos de idade entre eles, é outro fator que atrai o leitor. Você passar a conhecer os dois, descobrindo o que os faz forte nas decisões que a vida lhes cobra.
As questões essenciais e dramáticas da história, que são descritas na segunda metade, faz personagens e leitores questionarem quais são os valores com que definem a felicidade. O final é dramático e pode fazer o leitor chorar, como também pode fazer com que reveja alguns conceitos em sua vida.
Outras categorias cabem nesse livro: mocinho que faz grande besteira, mocinha durona, homem rico x mulher pobre, entre outras. Clichê após clichê que a autora soube descrever com sensibilidade, sem o apoio da bengala das cenas de sexo tão usada atualmente nos romances.
Quem não soltar uma lágrima
nos últimos capítulos, que volte aqui para me contar como consegue não sofrer por um personagem ao mesmo tempo que acha o final maravilhoso.


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