sábado, 10 de agosto de 2024
DOMANDO O CEO LIBERTINO
“Não existe mulher inalcançável, ela apenas ainda não conheceu Huggo Scalamandre.”
O maior CEO da indústria marítima ganhou fama ao se provar insuperável em duas coisas: construção de navios – foi assim que se tornou um bilionário de sucesso aos trinta e seis anos – e em seduzir e enlouquecer mulheres na cama.
Nisso ele era melhor ainda. Os boatos que circulam na mídia são de que HUGGO SCALAMANDRE é um homem não só libertino, mas também irresistível e que promove verdadeiras orgias sexuais em sua mansão à beira-mar. Com poucos amigos de confiança e afastado da família, ele é um homem que se fez sozinho. Contudo, após um acidente de avião, o magnata que nunca teve um romance por mais do que algumas noites começa a se questionar sobre o rumo que deu para sua vida, levando várias mulheres para sua cama, porém não permitindo que nenhuma alcançasse seu coração.
MARIANNE PONTES conhece Huggo Scalamandre em pleno ato sexual e se assusta ao interrompê-lo no meio de uma orgia com várias mulheres em sua cama. A jovem decoradora deixa seus pincéis e amostras de tinta caírem e consegue a atenção de todos. A casa estava vazia até onde Marianne sabia, mas o dono havia voltado de viagem antes do previsto e sua chefe nem se preocupou em avisá-la. E essa é a primeira vez que os olhares de Huggo e Marianne se cruzam. Horrorizada e em choque, a tímida Marianne congela e não consegue reagir quando o homem que contratou a firma de decoração, onde ela é uma simples estagiária, se levanta nu em pelo, deixando as cinco mulheres na cama, para diante da moça muda e trêmula e recolhe o que ela deixou cair. E, com aquele bilionário de 1,92m ajoelhado nu aos seus pés, Marianne desmaia. Naqueles poucos segundos, Huggo consegue decorar cada detalhe do rosto e do corpo de Marianne. Aquele rosto angelical toca algo dentro de seu íntimo. E quando ele se levanta com a linda moça em seus braços, vira-se para as outras mulheres e apenas diz:
— Por favor, me deem licença. Minha mulher acaba de chegar.
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