“Ei, Cookie Monster.” Não sou de apelidos, mas esse vem do homem mais atraente que já vi, e não posso dizer que odeio isso, principalmente porque tenho um vício por cookies. Tudo começou quando fiquei obcecada com a ideia de duas pessoas se apaixonarem por comida no supermercado. Eles pegariam o mesmo item, uma faísca de eletricidade se seguiria e eles viveriam felizes para sempre. O fim. Essa é a ideia que tive para meu próximo romance, mas não importa quantas vezes eu tentei começar a história, ela não deu certo. Eu precisava vê-lo em ação, então comecei a vasculhar a mercearia do meu bairro, observando as pessoas enquanto comia cookies direto da embalagem. E então ele disse olá. Quem é ele, você pergunta? O açougueiro insanamente gostoso e charmoso atrás do balcão de carnes. Aparentemente, enquanto eu observava as pessoas, esperando que elas se apaixonassem, ele estava me observando. Com o incentivo da minha melhor amiga ousada e inapropriada, cedo ao seu charme e concordo em sair com o homem. E de repente, minha criatividade dispara também. Eu escrevo amor para viver sem ter experimentado o tipo de cabeça para baixo. Até Dylan me mostrar que existem homens por aí que são namorados de livros na vida real. Mas o amor nem sempre pode ser fácil e o conflito é quase garantido. Vejo as pessoas se apaixonarem. Escrevo sobre isso também. Mas desta vez, é finalmente a minha vez de me apaixonar?
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