"Não tinha mais jeito. Eu não podia mais me fingir de desentendida ou de agir como uma criança tonta. A realidade era aquela: não havia escolha. Se ficasse com um, teria que ficar com o outro. Se me deitasse com um, teria que me deitar com o outro. E nunca, jamais, em momentos separados. Os dois, juntos, sempre..."
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