Eu nasci como Bárbara e aos doze anos recebi o sobrenome Cavallieri, com ele veio a responsabilidade de ser filha de um líder de uma facção criminosa, e depois sustentar a fama de Demônia Degenerada. Meu pai me criou como uma rainha e me escolheu por eu ser cruel, plantou a semente na minha cabeça de que eu poderia ser a próxima Don da máfia que ele domina. E essa semente criou raízes dentro de mim.
Mas algo interrompeu o meu caminho. Um sequestro.
O homem sem nome. Ou desgraçado. Ou maldito. Eu não o conheci, mas ele me conheceu. Não sei quanto tempo ele usou para me vigiar e como ele conseguiu me sequestrar, mas ele o fez. Rude, calado, rígido como uma rocha, um animal, era só isso que eu conseguia ver nele. Eu o odiei como nunca odiei alguém antes. E prometi matá-lo quando saísse dali.
E eu mataria se não precisasse dele como o meu esposo.
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