A Black Hand. O grupo de criminosos que voltei a Cipreste para destruir, só que... as coisas estão muito mais complicadas do que eu jamais imaginei.
Eu costumava ter um plano: matar todos eles. Eu costumava não me importar com quem seria pego no fogo cruzado da minha vingança, mas então percebi uma coisa. Isso não é quem eu sou. Não sinto prazer em matar. Eu mato apenas quando precisa ser feito. É um trabalho, nada mais.
Então, vou me contentar com a única pessoa responsável pela morte da minha família e, enquanto o caço, protegerei os herdeiros da Black Hand que roubaram meu coração.
Sangue cobrirá as ruas desta cidade, mas não será sangue derramado por minhas mãos. Outro assassino espreita pelas sombras de Cipreste, e ele está disposto a jogar qualquer jogo mental que precise para me colocar do seu lado.
O Cobra. Não posso confiar nele, e mesmo assim... ainda assim me sinto atraída por ele do mesmo jeito. Se ele é a mariposa ou a chama, só o tempo dirá.
Mas o perdão não é uma opção; apenas a justiça fria e dura servirá.
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